Temos que apoiar quem quer trabalhar

Recentemente dei giro pelas principais ruas da cidade, por volta das 19h e vi como vem crescendo o mercado informal, principalmente no que diz respeito ao número de carrinho de lanches no centro e principalmente nos bairros. É o chamado mercado informal, que poderia e pode ser formal.

Também tomei conhecimento que já existe um projeto do Sebrae que visa qualificar e organizar a atuação destes profissionais para que possam oferecer um atendimento de qualidade e conquistar novos clientes e, consequentemente ganhar literalmente o pão de cada dia.

Torço para que todos sobrevivam nesta verdadeira batalha, mas acho que além do nada do que mais justo alvará que vem sido corretamente fornecido pelo poder público e os treinamentos e cursos oferecidos pela Associação Comercial e Sebrae algo mais poderia ser feito, pois são famílias que estão trabalhando e colaborando diretamente para o crescimento da cidade. Em Guaratinguetá, por exemplo, existe um local bem nos baixos dos viadutos com mesas e vários trailles, como se fossem lanchonetes, onde inclusive o cliente tem várias opções.

Evidentemente todos devem preencher todas as normas necessárias, principalmente de estrutura e higiene. É algo que deve ser pensado com carinho.

Ainda dentro dessa linha, mesmo com a zona azul, que agora está multando de verdade, também existe um mercado totalmente informal de guardadores de veículos. Quando encontramos um local que não zona azul, logo aparece um cidadão nos intimando a dar um dinheiro. Aí vem outra questão: é melhor pedir do que roubar...

Bem...Campos do Jordão, cadastrou várias pessoas que utilizam um colete de identificação e que comprovam que realmente irão cuidar dos nossos veículos. Cada um colabora com quando puder, mas o turista acaba se sentindo mais seguro.

Nos dois casos são exemplos que podem e devem ser seguidos e não custa nada...só vontade...