Amigos, já estamos em um ano novo, quando mais uma vez nossas esperanças são renovadas em praticamente todos os sentidos. Apesar desta euforia quase que geral continuamos nos deparando com assuntos que não saem da pauta e que mesmo muito comentados estão cada vez mais longe de uma solução. Dentro desta linha de raciocínio o transporte de uma forma geral continua sendo um dos grandes problemas do nosso país.
Quando falamos de transporte rodoviário nos deparamos com os inúmeros problemas que envolvem nossas rodovias – a grande maioria sem a infraestrutura necessária para comportar o cada vez mais crescente número de veículos em circulação em nossas estradas, principalmente pela falta da manutenção necessária – sobram pedágios e faltam investimentos. Já virou rotina.
No que diz respeito ao transporte aéreo, cada vez mais acessível e próximo de todas as camadas sociais e principalmente da chamada classe C emergente os problemas são ainda maiores. Além disso, sabemos que a massificação deste transporte é algo irreversível no Brasil, um país com dimensões continentais, com grandes distâncias a serem percorridas e além do mais sem a opção do transporte rodoviário de massa
Neste comentário temos que destacar que o Brasil se prepara para sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, um grande produto de marketing e um desejo declarado da nossa população que em sua grande maioria não desconhece um aeroporto de Guarulhos lotado, um Galeão com muitos problemas estruturais, um Confins com estacionamento limitado e com salas de embarque lotadas e Viracopos chegando ao limite e assim por diante.
Em resumo, fica aqui o alerta de que cada vez mais o transporte tem que ser tratado com seriedade e necessita de atenção e principalmente investimentos aéreos e rodoviários e mais do que nunca de novas opções e soluções imediatas.
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