Feira da Fraternidade: solidariedade e emoção

Um dos principais e mais tradicionais eventos da cidade, a Feira da Fraternidade, terá neste ano a edição número 35, cuja cerimônia de abertura e primeira fase, ocorridas na semana passada e neste final de semana, têm na sua conclusão, uma série de atividades.

A feira já é um marco da cidade, no qual nossa comunidade se une, de forma solidária, para fazer o bem ao próximo. É um momento muito especial e quero aqui congratular todos os funcionários e voluntários da entidade que estão participando desta feira com barracas de comes e bebes, artesanato, entre outros. Também aproveito para parabenizar os patrocinadores que apoiaram essa iniciativa, e também os músicos e todos que se unem em torno do próximo. Esse é o verdadeiro sentido da solidariedade. Destaco na feira, a apresentação do grupo sobre rodas formado por alunos da APAE, pois é sempre um momento marcante.

São muitos os amigos, mas quero aqui deixar de forma especial um abraço ao Décio Alegretti, que foi por muitos anos presidente da APAE e que fez um brilhante trabalho. A professora e amiga Natalia Narezi também sempre me deixa informado sobre as ações, da qual sempre me fala com muita emoção.

Fica aqui também os agradecimentos para a Presidente da edição deste ano, Neusa Maria Rodrigues Dorna e seu marido Marco Aurélio, bem como a diretora Vera Lucia de Carvalho Junior, e a atual presidente Maria Giovana do Amaral, que assumiu recentemente a APAE, com muito amor e dedicação.

Em clima se solidariedade, faço questão de lembrar de um dos momentos mais marcantes e emocionantes de minha vida, que ocorreu no final do meu primeiro mandato em 1992. Nessa época, Deus me deu a grata oportunidade de poder compartilhar da construção e inauguração de uma das obras mais significativas, ou quem sabe a maior de todas, das minhas administrações: a inauguração da sede da Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).

Essa obra foi concretizada graças ao empenho de toda a diretoria, voluntários, funcionários, do poder público e de uma pessoa em especial, pela qual terei eternamente grande carinho e admiração, Seu França, um homem digno de todas as homenagens que forem possíveis, pois na época, como presidente da associação, me mostrou a importância desta obra para a nossa comunidade. Foi uma emoção inesquecível. Seu França também é pai da professora Barbara Zenith França Macedo, uma grande profissional da educação de nossa cidade.

Vale aqui citações para o senhor Antero Moreira, que em gesto de solidariedade, doou a área para a construção da sede no Crispim e, também para a Dona Alzira, que posteriormente doou mais 600 metros de terreno para a construção da horta.
Em 2002, compramos mais um terreno de 2.500 mm² onde posteriormente, com apoio de empresas, foram construídas a quadra poliesportiva e uma ala de fisioterapia.
A minha experiência e o bom senso me levam a uma reflexão permanente. E que fique bem claro que a APAE continua firme graças à dedicação de muitas diretorias e voluntários que sabem a dimensão e importância deste trabalho, realizando ações durante todo o ano. Defino a APAE em duas palavras: solidariedade e emoção.

Parabéns
Quero aqui deixar meus cumprimentos para o pai do meu amigo Evaldo Machado, o senhor Inácio Machado, que completou mais um aniversário na última sexta-feira. Foi um momento muito especial. Um grande abraço a todos.